Não há como deixar de ressaltar que a última entrevista no conexão gospel com Kleber Lucas foi muito agradável.
A informalidade reinou nos estúdios da MK. Um misto de boa direção e espontaneidade foi o tempero desse momento. Angélica? Nossa repórter esteve ali sentada quase que como figurante. Se falou duas frases foi o suficiente. E mesmo estas tendo sido mais bem dirigidas do que as de costume, Marina de Oliveira foi quem roubou a cena. Assim como o microfone! O que foi aquilo? Corte de gastos? Por que só Angélica estava com um de lapela?
Nem mesmo Kleber conseguia se expressar. Gulosa como sempre a apresentadora se mostrou novamente bastante à vontade no posto de quase entrevistadora. Angélica só foi necessária no sentido de receptora. O cantor se mostrava feliz e emocionado com toda a estrutura dada nos dias do projeto. “Eu só cheguei pra gravar”, disse num tom de voz bem amigável.
Marina não perdeu tempo e explanou com clareza que a glória não veio só dela. “Isso é porque eu tenho muita gente boa trabalhando comigo” afirma. “Eu acho que me superei no que achava que poderia ser feito”, completa com um sorriso nos lábios a respeito do projeto inteiramente idealizado em sua mente.
Ainda não tivemos tempo de avaliar o conteúdo visual. Mas a principal das questões já foi possível notar a distância. É um dvd de um cantor que não canta.
Ao menos vimos que, mesmo sob a desconexa explicação de que conhecia previamente as respostas, Marina ainda está articulada no quesito entrevistas. E Angélica pode e deve continuar interagindo em outros quadros do programa. Ou, em entrevistas para artistas não tão cotados.
Vamos dar uma mesclada diretora! Entrevistas como essas precisam ser uma constante.
A análise do DVD de Kleber Lucas também será feita em nosso site. Aguardem.
A informalidade reinou nos estúdios da MK. Um misto de boa direção e espontaneidade foi o tempero desse momento. Angélica? Nossa repórter esteve ali sentada quase que como figurante. Se falou duas frases foi o suficiente. E mesmo estas tendo sido mais bem dirigidas do que as de costume, Marina de Oliveira foi quem roubou a cena. Assim como o microfone! O que foi aquilo? Corte de gastos? Por que só Angélica estava com um de lapela?
Nem mesmo Kleber conseguia se expressar. Gulosa como sempre a apresentadora se mostrou novamente bastante à vontade no posto de quase entrevistadora. Angélica só foi necessária no sentido de receptora. O cantor se mostrava feliz e emocionado com toda a estrutura dada nos dias do projeto. “Eu só cheguei pra gravar”, disse num tom de voz bem amigável.
Marina não perdeu tempo e explanou com clareza que a glória não veio só dela. “Isso é porque eu tenho muita gente boa trabalhando comigo” afirma. “Eu acho que me superei no que achava que poderia ser feito”, completa com um sorriso nos lábios a respeito do projeto inteiramente idealizado em sua mente.
Ainda não tivemos tempo de avaliar o conteúdo visual. Mas a principal das questões já foi possível notar a distância. É um dvd de um cantor que não canta.
Ao menos vimos que, mesmo sob a desconexa explicação de que conhecia previamente as respostas, Marina ainda está articulada no quesito entrevistas. E Angélica pode e deve continuar interagindo em outros quadros do programa. Ou, em entrevistas para artistas não tão cotados.
Vamos dar uma mesclada diretora! Entrevistas como essas precisam ser uma constante.
A análise do DVD de Kleber Lucas também será feita em nosso site. Aguardem.
E?
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